Meghan Markle sempre foi vista como a grande promessa da família real britânica, mas seu tempo como duquesa não durou muito. Segundo especialistas, ela nunca compreendeu que seu papel na monarquia não seria de liderança, e isso pode ter sido um dos principais fatores que a levou a deixar sua posição.
A correspondente real Jennie Bond comentou que Meghan não entendeu que não seria a “chefona” da família real, nem sequer a segunda pessoa mais importante. Ela acredita que não há problema em desejar controle sobre a própria vida, mas a monarquia não era o lugar certo para suas ambições.
Desde que deixou a atuação em 2017 para se casar com o príncipe Harry, Meghan nunca voltou ao mundo das telinhas e, após abandonar a realeza em 2020, não retomou sua carreira na TV. Para o comentarista Phil Dampier, Meghan sempre teve planos de sair da família real e que o casamento real, com toda a pompa e circunstância, nunca foi um sinal de comprometimento.
Atualmente morando em Montecito, Califórnia, Meghan continua usando seu título de duquesa profissionalmente, mesmo com críticas sobre sua experiência no Reino Unido. Especialistas afirmam que ela busca se tornar uma figura de “realeza americana”, algo que poderia ser sua maneira de garantir relevância e poder, mas o público nem sempre reagiu bem à sua postura.
Além disso, Meghan está focada no desenvolvimento de sua marca de estilo de vida, chamada American Riviera Orchard. Enquanto isso, o príncipe Harry tem viajado sozinho, gerando questionamentos sobre a autenticidade do casal. Para muitos, a mudança repentina de atitudes – de vender segredos de família a aparecer em eventos beneficentes – soa como uma tentativa desesperada de reconquistar a simpatia do público.
O tempo dirá se essa estratégia será eficaz, mas para alguns royalistas, a reconciliação pode ser um pouco tarde demais.
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