O Príncipe Harry, Duque de Sussex, pode precisar se acostumar com a vida na ensolarada Califórnia, pois parece não haver mais “lugar” para ele na monarquia britânica, seja com o Rei Charles ou com o futuro Rei William. Esta revelação veio do novo documentário The Lost Prince, dirigido pela cineasta Ulrike Grunewald, que examina a trajetória do rebelde príncipe após o polêmico “Megxit” em 2020.
O documentário lança um olhar crítico sobre as ações de Harry e Meghan Markle, desde sua mudança para os Estados Unidos até as tentativas de se estabelecer como figuras de influência filantrópica. No entanto, alguns críticos apontam que suas ações frequentemente contradizem suas palavras, como a discrepância entre o estilo de vida luxuoso do casal — incluindo sua mansão multimilionária em Montecito e roupas de grife — e suas viagens humanitárias a países como Nigéria e Colômbia.
De acordo com Grunewald, o casal apresenta-se como salvadores do mundo, mas seus resultados não condizem com suas promessas. O documentário também sugere que Harry e Meghan podem ainda depender de seus laços com a monarquia para manter relevância, algo que contraria a ideia de ruptura que eles alegaram com a instituição.
Além disso, o filme toca na relação conturbada do casal com Hollywood, sugerindo que a tentativa de se tornar os queridinhos de Los Angeles não está sendo tão bem-sucedida quanto esperavam.
A situação de Harry na monarquia parece incerta, e o documentário lança mais dúvidas sobre seu futuro. Será que o casal Sussex conseguirá recuperar sua narrativa ou será que essa produção marcará o fim de sua tentativa de se reerguer publicamente? O tempo dirá.
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