O programa Perse, criado em 2021 para ajudar empresas impactadas pela pandemia, virou um barril de polêmicas! Nomes de peso como Felipe Neto, Luísa Sonza e até o restaurante Madero aparecem na lista dos 10 mil beneficiários revelada pelo Ministério da Fazenda, e o público não deixou barato.
A Play9, empresa de Felipe Neto, levou impressionantes R$ 14 milhões em isenções fiscais! Já a SG11, de Luísa Sonza, ficou com R$ 560 mil, enquanto Virgínia Fonseca viu sua Virgínia Influencer LTDA faturar R$ 4,5 milhões. O Madero, de Junior Durski, superou todos, com R$ 69,5 milhões em benefícios. 😲
As redes sociais estão pegando fogo, com gente questionando se essas empresas realmente precisavam do apoio. Felipe Neto rebateu as críticas com uma nota oficial afirmando que a Play9 seguiu tudo certinho e que tentar deslegitimar o uso do Perse é “má-fé”. Já Luísa e Virgínia optaram pelo silêncio.
O Perse foi criado para dar um fôlego a empresas prejudicadas pela pandemia e tem vigência até 2026 (ou enquanto durar o fundo de R$ 15 bilhões). Mas será que quem precisa mesmo está sendo beneficiado? 🤔
Foco da polêmica
Grandes nomes, grandes valores: os benefícios do Perse estão ajudando ou gerando indignação?
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